Se numa terra de
sacrifício...Com raízes
em charqueadas.
Riquezas tem também,
parte,de Nação Nagô...
Noção de samba e gira...
Por rudes caminhos ao
bom alcance de Xangô:
Pelo amor,na mão não
pesa à força justiceira.
Em sufoco até hoje,
energia em fúria,forte
são batidas no tambor...Erguendo ao vento,toda
memória,de sentimentos!
Chora e canta uma glória,
a cultivar...Semente cresce
no tempo para saudar herói,
sem nunca desistir da Fé!
Esperando sua hora...
Que de Candomblé a
bela Catedral,cada pedra
erguida por ancestrais;se
a sorte que se desviou
ou tempestade amenizou...
Suportou até que água
baixou!...E povo cantou a
saudar!Tempo que passou e
um melhor que de certo, virá!
Pela mão de alguém,que não
treme nem teme,algo perdido seu,
espera,que justa...Há de chegar!
protetor não falta,ao protegido.
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