quarta-feira, 28 de junho de 2017

CULTURAL EM ECO

A única que sempre
soubera fazer,direito;
fora arte...Refletida
em correção exemplar!

O único de poder...
Querido em que tanto
talento tivera,quanto
alento fora acalanto!...

Jeito em torno da
vida;que encerre
festividade...A que
vida vibre satisfação!

Quase tudo a mais,
mais medo a prova de
direção,sob cinzas...
em rigorosa pressão!

Que se detalhes de 
olhar penetrante...E
munição quebrando 
asas,é águia ao chão!

Não fora os anjos...
enviados para o
reparo de asas,e
erguê-la aos céus!

Nem toda 
perseverança,
daria conta de 
absorver,as lágrimas...

Sufocadas e
engolidas pra 
esconder...Em
vida maior...

Dê a arte mais que,
um jeito de maior
consagração,que de 
ínfima luz...Apenas.

Não amenizam as
penas...E nem
contemplam,além
intima satisfação!

28-06-2017  Lô



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