Sinto na boca
o gosto acre-doce,
das muitas punhaladas,
que de brinde...
"A doce vida "me dá!
Doe,eu sei...absorver e sobreviver!
Se acaso entristece-me,logo passa;
não guardo rancor,picuinha!
Nego-me a todo desgaste...
Quem planta espinhos
ao largo do caminho...
Não há de querer,
colher rosas ou afago de pétalas!?
2002
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