Prodígios pros infortúnios
desenrolo,os mentais;discorrem
granizos,tornados...Disponíveis
aos vís sopros da sorte!
Que não me socorrem...
Laço no verde ao largo do azul
vermelhô!contra...bandeado!
Borra também,a alameda sul!
Bôrra apaga a forma luminada.
Enlameia o porte,de sul a norte.
Delega lôgro...Afronta meu sul!!!
Cuspo...desencanto profundo;
que se não o espanto,espanta-me...
Se lágrimas não me forem ao largo,
do lado que se fere a toa;
lanhos sobram...sulcos no fundo
esquerdo avesso,ao mundo...
De pronto vaso!morada menino
cria:De fantasma e fantasia.
Vingo-me, vaza vida...
nessa vida bandida!
Que jamais soube ler
mas desde sempre...sabe escrever!
Lêio bem pouco feliz!
no frio...do livro vida.
Se me falte o socorro...
que o vento,fotaleça-me o sopro;
forneça-me asas;pé...pro correr moleque!
Que morrer não vou...muito menos tremer!
Presa fácil!Rogo"ereto porte..."
Coragem!Nunca me falte!
A despeito de mágoa e dores
trago...de mais enfarto-me!
Bafejo longos velos
de estrela e lua no azul!
sorriso crédulo...cresce
a frondejante miragem!
Por mais...que a sorte me ultrage!!!
2002
Sangue nas veias
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