Se tropa,que letiva
de presunção letrada
se vai...Na pretensão
de se haver costeando
paralelas...por estrada!
Em porciúnculas"tropeira!"
Já expele pelos poros,a
maior distância em tradição!
abriga em poncho:confiança!
Ao vento a fora,se demora...
A que pelas lonjuras...De
horizontes saibam: Umas de
atitude e bem querer...Claro
que dê luz;a vontade...
Plena de liberdade!...
A se mostrar! A quem
a quiser ver...Uma a uma,
sonoras trovas com um
jeitinho de Milonga; mas que
nem na dureza,se esconde!...
E nem se queda na invernada;
posto que,em silêncio na
mangueira...Não se amadrinha!
E já que "tropeiro" com
a boa mão na "massa..."
Sente pesar,que o dia se faça
pequeno!Aos embaraços de mar
a mar...A esses libertos no ar!
Conhecidos mal domados...Que
rápido cruzam fronteiras!
Sob sina de enfumaçados:Sonhos
cobertos de pó dos tempos!
Soltam-se das amarras de só...
Da terra as novas plagas;
Pras boas graças de partilha!!!
Lô.
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